Com HIV e câncer terminal, musa da Globo desistiu de tratamento: ‘Era cortejada, com a Aids, ficou sozinha’

A atriz Global sofreu com o preconceito em seus últimos anos de vida por conta de sua doença.

Quem acompanhou a teledramaturgia brasileira durante os anos 70 e 80, certamente se lembra da atriz Sandra Bréa. Considerada símbolo sexual dessas décadas, a artista participou de grandes clássicos da TV Globo, como os humorísticos Faça Humor, Não Faça Guerra, de 1970, Uau, a Companhia, de 1972 e Viva o Gordo, entre 1981 e 1987.

Nas novelas da emissora, Sandra Bréa começou a se destacar a partir de 1973, quando foi escalada para fazer a personagem Telma, uma das protagonistas de O Bem-Amado, trama de Dias Gomes que foi disponibilizada recentemente pelo Globoplay, plataforma de streaming da TV Globo.

Carreira de sucesso na TV Globo

Depois do grande sucesso de O Bem-Amado, Sandra Bréa passou a ser figurinha carimbada nas novelas globais. Durante os anos 70, a musa participou de tramas como Os Ossos do Barão, de 1973, Corrida do Ouro, de 1974, Escalada, de 1975, O Pulo do Gato, de 1978 e Memórias de Amor, de 1979.

Na década seguinte, Sandra Bréa também ganhou papéis importantes, como a personagem Jacqueline, da versão original de Ti-Ti-Ti, em 1985. Sua última novela como atriz foi em 1991, quando viveu Rosita em Felicidade.

Musa sofreu com doenças

Em 1993, a atriz Sandra Bréa surpreendeu o Brasil ao comunicar que foi diagnosticada com o vírus do HIV. A artista afirmou que a sua contaminação foi em uma transfusão de sangue que precisou após sofreu um acidente de carro.

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